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segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Entrevista do Gene Loves Jezebel para site argentino


Após a série de shows realizados no Brasil entre os dia 28 de julho e 1º de agosto, o Gene Loves Jezebel continuou sua turnê pela América Latina, com passagem pela Argentina no dia 5 de agosto. 

A banda inglesa de rock gótico/glam, que lançou hits como Desire, Jealous e Motion of Love, dividiu-se ainda nos anos 90, sendo que Michael e Jay Aston passaram cada um a liderar uma das bandas. A versão do Gene Loves Jezebel que tocou no Brasil é a parte correspondente a Jay Aston, que concedeu uma entrevista ao site TN (www.tn.com.ar), a qual traduzimos e publicamos aqui.


Formação clássica do Gene Loves Jezebel


Como você se sente em turnê pela América Latina?

É muito interessante fazer uma turnê pela América Latina. Faz muito tempo que queremos tocar para todas essas pessoas. É como começar de novo. Nós gostamos muito de viajar e conhecer coisas novas.

Que lembranças você tem da sua última visita a Buenos Aires?

Foi no final dos anos 80. Fomos ao Japão, Europa e terminamos na Argentina. Não pensávamos que iríamos encontrar um público tão grande. Quando saímos do avião nos surpreendemos com as câmeras de televisão, jornalistas, foi incrível. Também nos surpreendemos com as pessoas que cantavam nossas músicas.

Como nasceram os clássicos "Desire" e "Motion of Love"?

Não há muito o que dizer. Foram músicas que compomos e há vezes em que as pessoas gostam e outras que não. Não há algo muito especial com essas músicas. Eu não sei muito o que dizer, saíram naturalmente. Não existe uma história específica por trás desses temas (risos).

O que o público argentino irá encontrar no show? 

Vamos tocar músicas de três décadas. Começamos em 1981 com o grupo. Vou tocar com músicos de Buenos Aires. Quando eu estava no Brasil eu escrevi para um amigo em Buenos Aires para tocar neste país e buscar músicos argentinos para o show. Nossos músicos voltarão logo dos concertos no Brasil.

Que significado tem compor e criar novas canções? 

É algo que tenho que fazer, é muito importante para mim. É uma maneira de se libertar. Eu também sou cartunista e sinto a mesma coisa. É um grande prazer escrever uma música , colocar as palavras, a melodia. É um impulso natural.


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